Nissan x Concorrentes
A Nissan ataca novamente, e dessa vez a Ford foi a escolhida para ser ridicularizada em um comercial, aonde supostos engenheiros da marca esbanjam dinheiro as custas de seus consumidores.
E claro, o Conselho de Autorregulamentação publicitária (Conar) aconselhou a marca a retirar a propaganda do ar, e isso em menos de uma semana.
O comercial faz parte de uma manobra publicitária que começou em julho de 2010, quando a Nissan resolveu polemizar.
Acontece que desde então, as vendas da marca no Brasil aumentaram 54%.
Coca-Cola x Pepsi
Essa briga é antiga. Como vimos na matéria anterior, o maior fracasso da Coca-Cola ocorreu devido a uma campanha da rival, em 1985.
Na época a Pepsi criou um “teste cego” que apontava a preferência dos jovens pelo refrigerante, em detrimento da Coca-Cola.
Rapidamente a Coca-Cola reagiu e lançou a New Coke, cujo sabor parecia mais com o da concorrente. A estratégia podia ter dado certo, se não fosse o fato da marca ter retirado o sabor original das prateleiras. O fato gerou grande revolta, e o antigo sabor teve que voltar.
Um dos mais polêmicos comerciais da Pepsi atacando a Coca-Cola foi o que um garotinho, após retirar da máquina duas latas de Coca-Cola, usa as duas embalagens como "degraus" para conseguir retirar, por fim, uma Pepsi. Ofendida, a Coca-Cola conseguiu que o comercial fosse banido.
Apple x Microsoft
A campanha “Get a Mac” fez parte da manobra publicitária da Apple contra a rival Microsoft, e foi eleita a melhor da década pelo site AdweekMedia.
Diferente da Nissan o ataque foi mais sutil, e trás sempre os mesmos personagens discutindo funcionalidades de suas marcas.
A campanha gerou 66 comerciais ao longo dos cerca de quatro anos em que foi exibida, alcançando sucesso mundial.
Rayovac x Duracell
A briga para decidir de quem era a melhor pilha foi parar na justiça. A Rayovac criou outdoors com a imagem de um duelo entre as marcas, afirmando que “A pilha deles (Duracell) dura tanto quando a nossa” e “Mesma Duração, Menor Preço”.
Rapidamente a Duracell acionou seu departamento jurídico a fim de retirar a sua marca da campanha da concorrente, pediu uma indenização, e ainda enquadrou a Rayovac em uma ação criminal contra a marca.
Kaiser x Concorrentes
A Kaiser encomendou ao Datafolha, com auditoria da Ernst & Young, um teste cego onde a marca era comparada abertamente com os concorrentes – Brahma, Skol, Nova Shon e Antarctica.
A pesquisa teve resultado favorável à Kaiser e foi apresentado pelo ator Humberto Martins em dois filmes.
A campanha gerou indignação nas marcas que tiveram seus logotipos expostos na campanha da rival. A Brahma entrou na justiça, mas a Kaiser conseguiu vencer devido à seguinte decisão: "sob os fundamentos da legalidade da propaganda comparativa no Brasil e a inexistência de qualquer defeito na campanha veiculada pela empresa”.
Brahma x Itaipava
Em janeiro deste ano a cerveja do Grupo Petrópolis foi proibida de colocar no mercado suas latas vermelhas, lançadas em edição especial para a Stock Car. A Brahma reivindicou na justiça a retirada afirmando que a embalagem da Itaipava configuraria imitação e concorrência desleal por confundir o consumidor em relação à lata vermelha da Brahma, lançada em julho do ano passado.
Antes disso, a Itaipava precisou retirar do mercado a Itaipava Fest, devido à semelhança com a Skol Beats, e também teve que alterar as logomarcas de suas versões Itaipava Black e Crystal Black.
A AmBev e o Grupo Petrópolis se enfrentam rotineiramente na justiça há pelo menos três anos.
Vi essa matéria antes aqui, hein... "Coincidência" estranha.
ResponderExcluirhttp://exame.abril.com.br/marketing/noticias/6-confrontos-entre-marcas-que-deram-o-que-falar
E não vale apagar esse comentário. Hehehe. Deixa aí pra galera ver que foi copiado e não foi dado o crédito.
ResponderExcluirOlá Anônimo, só escrevemos sobre o que achamos interessante. O site da Exame, assim como outros, sempre serve de inspiração para nossas matérias.
ResponderExcluirE como a matéria era legal, adaptamos para o nosso blog. Pode estar parecida, o que é normal, mas foi reescrita pela nossa equipe, e não somente CTRL+C e CTRL+V. Beleza?