Pinterest, a cereja do bolo que faltava nas Redes Sociais

Sabe aquela colcha de retalhos que vemos em filmes ou que nossas avós faziam? Aquele mural do quarto cheio de fotos, recortes de revistas e frufrus? E meninas, lembram-se das extintas pastas de papéis de carta cheia de cores, desenhos e formatos? Pois bem, esse é a dinâmica do Pinterest, um site que cria um mural de fotos online sendo 80% de seus usuários mulheres em pleno alvoroço, já que são mais de 10 milhões de acessos por mês em menos de dois anos de atividade.

O Pinterest é pura inspiração, isso mesmo. Diretamente integrado com Facebook e Twitter, é possível criar e organizar pastas com diversos temas, desde roupas, acessórios, maquiagens, ideias de desing, jardinagem, receitas refinadas e assim por diante.

E o Pinterest não é uma coqueluche à toa, ele é simples em se usar: Uma vez feito o login e instalado um plugin no navegador, cada vez que o usuário se deparar com uma imagem bonita ou interessante pela internet, basta “piná-la”, ou seja, salvá-la em uma de suas pastas ao qual pode ser consultada a hora que o usuário desejar e organizada da maneira que ele preferir.

Mas não são apenas de coisas boas que é feito o Pinterest. Os murais são obrigatoriamente públicos e para quem usa o site para armazenar fotos pessoais, é ciente que perderá todos os direitos da imagem.

Para as marcas o Pinterest tem sido de grande ajuda, pois agora se encontra nele um medidor de popularidade, o Pinpuff. O Pinpuff analisa e cria uma escala de popularidade que pode ser medida em valores, diante da popularidade com “likes” dos usuários. As marcas então administram campanhas e promoções na rede social, conforme alto o desempenho e popularidade.

Tamanha popularidade mundial fez com que outros começassem a “copiar a fórmula”, porém com focos diferenciados, já que a princípio o Pinterest é considerado uma rede voltada para o público feminino. Eis os Manteresting, Pingram e o Linterest. Agora a escolha é com você em qual rede você “pinará” e opinará depois.