sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Experiência personalizada com a música



Você já deve ter ouvido falar em programas de computador que personalizam sua casa, sua cor de cabelo, etc. Sabe aqueles? Que você envia a foto da sua sala para a empresa,  ela personaliza com as diferentes cores de tintas existentes no mercado, ou então, os  salões de cabeleireiros que disponibilizam o programa para mudar a cor do seu cabelo, fazer cortes ousados e ter um preview de como você vai ficar.
A Denon criou em seu site, um visualizador de músicas customizado com o rosto dos usuários, isso mesmo! Para promover a linha Lifestyle de seus headfones, a empresa criou um programa chamado visYOUalize, que através de uma foto ou da webcan,  o usuário pode provar os fones virtualmente e ver como fica o seu rosto transformado pelos ritmos das músicas. 
O resultado foi a construção de um player, visualizador de músicas personalizado e humano. Quem vai querer testar?






quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Marca iPhone pertence a Gradiente




Todo mundo ficou no mínimo surpreso esta semana, quando a Gradiente anunciou o lançamento do seu novo smartphone G Gradiente iphone, modelo Neo One. Ao que nos parecia à marca pertencia a Apple, o que não é verdade.
A Gradiente detêm o registro desde 2008 que foi concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade  Industrial, o INPI. O nome já estava registrado desde 2000, porém após a aprovação do órgão a Gradiente pôde fazer uso dele por até 5 anos.
Sendo assim, a empresa se apressou em lançar seu iphone, o primeiro da família que opera com o sistema Android, do Google. Importado da China e vendido por R$ 599, o aparelho desponta como o pivô do imbróglio que se forma com a Apple, ainda sem um pronunciamento oficial sobre o caso.
A Apple só apresentou sua solicitação de registro em 2006, e até hoje não conseguiu o aval do INPI. O que significa que para continuar usando a marca, a Apple vai ter que encarar uma batalha judicial ou negociar com a Gradiente. E agora Apple? Chupa esta manga!

 

 

 


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Transparência do Instagram gera polêmica


 Os novos termos de uso do Instagram estão causando polêmica. O que a maioria das pessoas não se atentaram é que o termo já existia, apenas foi reformulado para que ficassem claras as  intenções e os  termos de serviço do aplicativo.
A verdade é que sempre o Instagram alegou plenos direitos de suas imagens e fazendo um comparativo entre os termos podemos notar isso.

Antigo:

By displaying or publishing ("posting") any Content on or through the Instagram Services, you hereby grant to Instagram a non-exclusive, fully paid and royalty-free, worldwide, limited license to use, modify, delete from, add to, publicly perform, publicly display, reproduce and translate such Content, including without limitation distributing part or all of the Site in any media formats through any media channels, except Content not shared publicly ("private") will not be distributed outside the Instagram Services.
 Novo:

To help us deliver interesting paid or sponsored content or promotions, you agree that a business or other entity may pay us to display your username, likeness, photos (along with any associated metadata), and/or actions you take, in connection with paid or sponsored content or promotions, without any compensation to you.
 
Simplismente a nova versão ficou mais enxuta e direta. O uso de duas palavrinhas  na frase:  “você concorda que uma empresa ou outra entidade pode nos pagar para exibir o seu nome, imagem, fotos...”, facilitou o entendimento da leitura.

Pôlemicas a parte, o Instagram é utilizado pela maioria dos usuários como forma de diversão, ou até mesmo como vitrine de trabalhos, sendo assim, uma troca de favores.
Sou da opinião de que quem procura algo profissional, deve utilizar as outras  ferramentas destinadas para este uso. E você, o que pensa sobre o caso?
 
Saiba mais no blog do Instagram.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Red Bull te dá aaaasas



Geralmente o consumo de energético está relacionado com baladas, bares e eventos noturnos.
Em uma estratégia diferente, a agência Loducca incentivou o público a consumir a bebida também durante o dia, com o seguinte argumento “Um empurrãozinho para recarregar a energia durante o trabalho”.
A ação aconteceu no elevador de um prédio comercial de São Paulo, onde as pessoas eram estimuladas através de adesivos e de uma tela instalada dentro do elevador, a subir até o andar determinado para “recarregar as energias”. Chegando lá, uma máquina obstruía a saída e liberava o Red Bull, basicamente um drive thru de energético. 
Uma ideia bem criativa, afinal que atire a primeira pedra quem nunca precisou de um Red Bull para trabalhar?


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Duelo borbulhante


A SodaStream é uma empresa que comercializa um sistema de gaseificação de bebidas, além  de xaropes de diferentes sabores para produzir refrigerante em casa.
A fabricante defende o conceito sustentável, onde o uso da máquina exclui a necessidade de comprar garrafas PET, uma economia de 2.000 garrafas e latas segundo a empresa.  Assista ao comercial.



O problema é que o Reino unido proibiu a divulgação do comercial,  alegando deslealdade em relação à forma como a marca se referia às principais marcas de refrigerante, pois comparava os demais “a lixo”. A atitude gerou suspeita já que o órgão que vetou, uma espécie de Conar inglês,  pertencente às principais emissoras de TV e onde as marcas de refrigerante representam uma fatia importante de seu faturamento com venda de espaços publicitários.
A SodaStream  se defendeu veiculando campanhas na mídia denunciando a censura. Para não deixar a polêmica morrer, a marca também anunciou que irá anunciar no intervalo do Super Bowl, o espaço publicitário mais caro dos Estados Unidos. Uma briga de gigantes não acham?

Conheça mais sobre o produto em http://www.sodastream.com/brasil

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