Há algum tempo atrás imaginar que as lojas poderiam deixar de ter vitrines seria algo que intrigaria as pessoas, afinal havia o conceito que a vitrine vendia, que ela a responsável pela atração do consumidor.
No entanto, o que vemos hoje são lojas já nascendo sem vitrines, e isto se tornou uma estratégia de vendas, pois acreditasse que as pessoas reconhecem esse tipo de loja como extensão de circulação, e assim é possível aumentar a circulação de pessoas na loja, e consequentemente as vendas.
Esse tipo de loja exige um treinamento diferenciado dos vendedores, pois ela necessita que os mesmos dêem maior liberdade ao consumidor, para que ele circule pela loja e não seja abordado de forma insistente. Os produtos também ganham uma diferenciação em sua exposição, pois devem estar colocados de forma a facilitar o manuseio pelo próprio cliente.
As empresas que utilizam dessa estratégia acreditam que a loja inteira deve ser uma vitrine, e que a experiência de compra deve acontecer sem uma abordagem direta do vendedor, pois os clientes devem sentir à vontade para escolhe as peças com tranquilidade, isso acaba aumentando a chance de ele sair totalmente satisfeito da loja.
Esse tipo de loja tem-se mostrado eficiente, mas claro que todos devem se atentar às recomendações, e quebrar a barreira entre a loja e o consumidor, para as chances de sucesso aumentarem.
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