segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O Oscar precisa de publicidade


Depois de perder uma boa parte de sua audiência e vender espaços publicitários a preços modestos, o Oscar parece estar se reerguendo em busca de retomar o glamour e os patrocinadores.


Em meio à crise financeira que afetou os Estados Unidos em 2009, os preços dos espaços publicitários despencaram para 1,3 milhão, diferente de 2008, quando cada marca pagou pelo menos 1,8 milhão de dólares por 30 segundos de aparição.


E para piorar a situação a General Motors e a L'Oréal Paris desistiram de patrocinar o evento, sendo que no ano interior, de "Onde os fracos não têm vez", a L’Oréal havia comprado 180 segundos da programação, e a General Motors, 210 segundos.


A Hyundai aproveitou a deixa e ocupou o lugar da GM e desde então tem sido a patrocinadora exclusiva do Academy Awards. No ano passado, quando o prêmio ainda estava em recuperação, os 30 segundos saíram por 1,55 milhão de dólares.


Com a volta de Billy Crystal ao comando do prêmio, a academia pretendia atrair os olhares dispersos de volta, uma vez quem em 1998, o ator elevou a audiência a 57,3 milhões de espectadores, um recorde absoluto.


Esse ano os espaços publicitários custaram cerca de 3,5 milhões dólares, preço recorde. Agora resta saber se valeu a pena para as empresas o investimento. Após o prêmio só se fala em uma coisa aqui no Brasil: A injustiça com a música “Real in Rio” (tema do filme Rio), que concorria com a “Man or Muppet” (tema do filme Os Muppets), tema este que levou o prêmio, para a tristeza nacional.


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