Nosso planeta está exigindo que os atuais hábitos de consumo sejam mudados, pois já não se suporta tanto lixo sendo produzido dia após dia.
Em 1997 foi descoberto por acaso, o Mar de Lixo, no oceano pacífico, que seu tamanho já se aproxima de 680 mil quilômetros quadrados, o equivalente aos territórios de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santos, somados. Lá se encontram 100 milhões de toneladas de detritos de plásticos variados, despejados em 10 metros de espessura.
Se todos não se conscientizarem a coisa ainda pode piorar. Mas boas ações já acontecem e devem ser divulgadas e seguidas.
Em Jundiaí, no interior de São Paulo, a prefeitura decidiu intervir pelo meio ambiente, e fez acordo com estabelecimentos, como supermercados, para darem aos clientes alternativas para acomodar e transportar suas compras, sem fazer o uso de sacolas plásticas.
Assim, muitos clientes deixaram de usar a tão habitual sacola plásticas, para utilizarem embalagens retornáveis, caixas de papelão ou sacolas oxibiodegradáveis, e com isso a Prefeitura de Jundiaí estima que 22 milhões de sacolinhas deixaram de ser usadas, o que significa uma diminuição em cerca de 80 toneladas de lixo por mês.
Imaginem se tudo isso fosse parar no Mar de Lixo no oceano pacífico, o quanto isso ia prejudicar o meio ambiente. O mais importante de tudo isso, é que muitas pessoas passaram e adquirir o hábito de levar sua própria sacola retornável ao supermercado.
Ações como essa fazem todos ganharem, pois a economia em sacolas pode levar o estabelecimento a diminuir os preços dos produtos.
Mas, muitas pessoas pensam que se só ela mudar não vai adiantar nada, pois o resto do mundo nem sequer tenta, mas se um começar, o outro começa e assim por diante. Então mude você primeiro e leve consigo mais pessoas e quem sabe não poderemos reverter ou pelos amenizar a produção de lixo no mundo.
Veja o vídeo sobre o Mar de Lixo:
Veja o vídeo sobre o Mar de Lixo:
Jundiai poderia dar mais um bom exemplo: deixar de cobrar pelas sacolinhas plásticas nos supermercados, afinal, elas já não estão incluídas no preço do produto?
ResponderExcluirEsta pergunta até agora ninguém respondeu.
E aí? bom exemplo às custas do consumidor?
Oi Carlos, pagar pelas sacolinhas realmente não é algo bom, mas é uma maneira de forçar as pessoas a não as usarem. Agora se quem ganha é o supermercado ou o consumidor, isso pouco me interessa, o importante é o meio ambiente ganhar!
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