Um vídeo com uma criança de 1 ano e 11 meses citando o nome de várias marcas, é algo que não assusta, mas com toda certeza, impressiona muito. Filho de publicitários, o menino lembra o nome da marca não por seu nome escrito, mais sim pela simbologia visual da marca.
Muitas das marcas que a criança conhece, nunca fizeram algo focado ao público infantil, mas mesmo assim, foram assimiladas facilmente.
Cada vez mais cedo as crianças pressionam os pais para comprar esse ou aquele produto/marca, e alguns especialistas apontam que tal comportamento é decorrente da influência que as crianças recebem por meio da publicidade.
Mais do que ficar em debate sobre o que é ético ou não na propaganda, é preciso criar mecanismos legais para regrar a publicidade, a propaganda e o marketing, e principalmente o conteúdo direcionados às crianças.
O Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) atualizou as regras para a publicidade de produtos infantis em 2006, e em 2009 foram registradas 78 intervenções para retirar do ar propagandas consideradas nocivas, e em 2010, 46 registros.
O problema que as famílias enfrentam é não conseguir controlar o bombardeio de mensagens televisivas, e muito menos sua influência no comportamento de seus filhos, além disso, bem se sabe que muitas propagandas não possuem o propósito de formar futuros cidadãos críticos, mas sim pessoas dóceis aos apelos do consumismo globalizado.
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