segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A GUERRA DOS NAVEGADORES


Segundo o Wikipedia um navegador, também conhecido como browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com páginas da web, mas para grandes empresas como a Microsoft, Google, Mozilla Foundation, entre outras, o navegador é motivo de disputa, criando assim a “Guerra dos Navegadores”.

Na década de 90 a internet começou aos poucos a fazer parte da vida das pessoas, e naquela época o Netscape Navigator e o Microsoft Internet Explorer disputavam o domínio deste mercado, entretanto já no final da mesma década, a Microsoft já esmagava o Netscape que aos poucos desaparecia.

Todavia o cenário atual é bem diferente e o número de concorrente é maior, e todos estão se armando para conquistar consumidores, que estão cada vez mais exigentes, e com cada vez mais aparelho que se conectam a Internet.

Os navegadores mais poderosos permitem que o usuário use, mude e aperfeiçoe o software, e ainda que ele integre serviços de mídia social, como o Facebook e o Twitter. A palavra de ordem do consumidor atual é customizar, pois os usuários querem que o programa se adeque a ele e não que ele tenha que se adequar ao programa.

Atualmente os navegadores estão passando por um surto de inovação, é que mostra o novo navegador chamado de RockMelt, da empresa com o mesmo nome, que além de ter recursos de busca mais velozes, busca incorporar uma função de compartilhamento, pois a partir do momento que o usuário dá ao RockMelt acesso à sua conta do Facebook, o navegador permite a ele ver quais dos seus amigos estão online e viabiliza a atualização do Facebook e do Twitter por meio de um clique sem que para isso o usuário tenha de sair da página de Internet em que está.

O mercado atual dos navegadores está divido entre algumas grandes empresas, e a NetApplications, empresa de aplicativos e de ferramentas analíticas, estima que várias versões do Internet Explorer controlem 59,2% do mercado de browsers; em seguida vem o Firefox, com 22,8%; o Google Chrome detém 8,5% do mercado e o Safari, da Apple, 5,36%. O Opera tem 3,2% do mercado, incluindo-se aí também seus browsers para desktops e aparelhos móveis.

Reconhecidamente uma peça fundamental para todos os computadores, o navegador ainda será fonte de disputas por grandes empresas, e quem tem a ganhar com isso são todos os consumidores, que estão sempre afoitos por novidades e inovações.

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